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Hoje - 9 de março - é comemorado o dia do Dj.
É inegável a importância dos mestres dos toca-discos que animam festas, bailes e para a cultura hip-hop, são essenciais, afinal, o primeiro elemento que passou a incorporar foi o Dj.
Afrika Bambaataa, o pai da cultura, começou com Dj.
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A maioria dos DJs existentes até aquele momento eram DJs de música Disco – tocada em bares, boates e rádios – Kool Herc era um rebelde e, como diz o DJ Jazzy Jay, um dos precursores também no Bronx: “ Ele era um Deus”. Herc não tocava a faixa principal do disco, tocava um pedaço de uma música do disco, que eram sempre batidas e ritmos.
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Entre os nomes mais conhecidos aparecem Jazzy Jay, Red Alerti, Grand Wizard Theodore, D.X.T., Grand Master Flash e Qbert.
“Um dia, os toca-discos do Bam caíram e quebraram. Aí Aziz, um dos integrantes originais da Zulu Nation disse que Bam precisava dos toca-discos. Antes que ele acabasse de falar, corri para o quarto, embalei os toca-discos, voltei e perguntei: ‘Cadê o Bam?’”, conta DJ Jazzy Jay, em documentário para o canal de TV por assinatura GNT. Ele havia acabado de comprar suas pick-upsBambaataa que havia perdido as suas. “Ele trouxe os toca-discos, começou a tocar, fez todo mundo dançar e virou nosso protegido”, diz Bambaataa, ainda no mesmo documentário. e cedeu-as para
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Inicialmente, o DJ era conhecido com selector – do inglês, seletor -, pois selecionavam e apresentavam os discos, assumindo o comando das festas. Neste cenário, ele começou a manipular as pick-ups com mais facilidade e confiança, mixando diferentes estilos de música. Esta arte fez surgir à técnica do dub, que consiste em modificar o arranjo das músicas, alterando o timbre, duração e intensidade. O DJ também fazia o rito de passagem para que o MC pegasse o microfone na voz dele.
Está é a história do surgimento do DJ no hip-hop, precisamente no Bronx, uma vez que ele deu origem à cultura.
No Brasil, a princípio eles eram chamados de discotecários, porque tocavam nos discos da época. Com o surgimento da black music no país, os DJs passaram a se interessar também pela cultura negra e se expandiram com os primeiros bailes black. Ali eles podiam usar também o microfone, transmitindo informações para o pessoal do baile, além de tocar o som da cultura negra.
Fascinados, os jovens pobres habitantes da periferia buscavam se informar sobre o movimento negro. Assim, inevitavelmente, terminavam conhecendo o pessoal que praticava o break. Unindo uma forma de expressão à outra, neste tempo, o hip hop se consolidou no Brasil.
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Desta forma, o DJ já se considerava por aqui um DJ de hip -hop, porque se arriscava às performances que exigiam mais.
Mais sobre o texto pode ser lido no livro Hip-Hop - A Cultura Marginal
Matéria de Jéssica Balbino
Em nome de todos os dj's muito obrigado Jessica Balbino !!! Vlw
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